sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Dança sem par.

Se lateja,há pus.Se há pus...Deve haver uma ferida,se tem ferida,tem alguém. -Calma,não precisa de tanto interrogatório. -Sou eu.

Café sem açúcar.

Estou rasgada num perfeito corte,que me separa do que eu quero e o que preciso!A chuva cai,e estou latejando no compasso dos pingos. O ar me falta,mas eu entendo. -Ele é traquino como uma criança,a propósito,ele é uma criança.Aguardo angustiada o relógio desparar na hora que combinamos,mas talvez ele como todos,esteja só me enganando.