Por tudo que vivi e sei. Por todas as lágrimas que chorei. Por todos os amores que sofri! Por ter em mim a doação! Por lutar por aquilo que não tem jeito Por um dia quem sabe o reconhecimento seja em vida,ou em memórias póstumas.
sexta-feira, 4 de janeiro de 2013
Dança sem par.
Se lateja,há pus.Se há pus...Deve haver uma ferida,se tem ferida,tem alguém.
-Calma,não precisa de tanto interrogatório.
-Sou eu.
Café sem açúcar.
Estou rasgada num perfeito corte,que me separa do que eu quero e o que preciso!A chuva cai,e estou latejando no compasso dos pingos.
O ar me falta,mas eu entendo.
-Ele é traquino como uma criança,a propósito,ele é uma criança.Aguardo angustiada o relógio desparar na hora que combinamos,mas talvez ele como todos,esteja só me enganando.
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