sábado, 8 de janeiro de 2011

O papel estava com ciúmes do bloco de notas, senti quando fui fazer uma breve anotação ele estava arredio e engelhado não queria ser amigável com a caneta; outra que teimava a não me servir falhava com ar de vitória debochando da minha cara, era tudo uma prosopopéia a caneta e o papel tinha em suas essências a vida de um humano, mais eu estava precisando deles para desabafar um pensamento que pousou na minha mente. Minhas mãos coçavam sofregamente para descobrir letras estava num lugar calmo onde a tecnologia passava longe, tudo era singelo e lindo para as pessoas habitantes desse lugar tudo era novidade, contemplavam tudo com ar de descoberta como se apenas eles soubessem das invenções criadas por o homem.
By: Arama leão

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