Por tudo que vivi e sei. Por todas as lágrimas que chorei. Por todos os amores que sofri! Por ter em mim a doação! Por lutar por aquilo que não tem jeito Por um dia quem sabe o reconhecimento seja em vida,ou em memórias póstumas.
quarta-feira, 7 de agosto de 2013
Par ou ímpar?
Dezembro era doce como o bolo de laranja da minha avó. Mas desta vez,era meio-amargo como o pó do cacau.
As flores apenas desabroxavam,mas não exalavam. Todo mundo era técnico,o serviço todo não era feito.
O que aconteceu com esse doce dezembro? O café tava no bule brigado com o açúcar.
O fogo tava magoado com a lenha,por isso,estava frio. Eu estava sozinha,por isso estava triste.
Faltava o Q ou o H.
As borboletas estavam morrendo por que não sabiam identificar o néctar sem o odor das flores.
O endereço zangou-se com a casa,e todos se perderam! A noite expulsou o dia,e fez-se negro.
Na entrada de uma fazenda havia uma placa que dizia:PROCURASSE A FELICIDADE.
Recompensa: TODO AMOR QUE HOUVER NESSA VIDA.
Todos começaram a procura-la.Encontraram-na quase morta,o sofrimento estava sugando sua força.
O amor pegou-a nos braços e viajaram a procura de um coração vazio.
Acharam. Mas de vez em quando,precisa-se de manutenção. Por que o amor e a felicidade são fujões.
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